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Assaulto de Lampião á cidade de Água Branca

Assaulto de Lampião á cidade de Água Branca

A região foi cenário do último ato do Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira. Por último ato se entenda o fogo do Angico, grota encravada a cerca de 1 km do leito do São Franscisco em sua margem Sergipana, no atual município de Poço Redondo, em 28 de julho de 1938. Entretanto, curiosamente, a região também havia sido palco do primeiro grande ato da longa vida fora da lei de Virgulino. Ali em 1922; 16 anos antes; Lampião, recém "nomeado" líder do bando de Sinhô Pereira ataca Água Branca e assalta o casarão da Baronesa Joana Vieira, viúva do Barão de Água Branca.


Água Branca, também vem a ser o berço de um dos mais destacados cangaceiros da história: Cristino Gomes da Silva Cleto, Coriso - O Diabo Louro (foto ao lado) ; quando o local ainda se chamava "Matinha de Água Branca" ,ainda povoado de Mata Grande. Passando a Água Branca em função de haver na serra do mesmo nome, uma magnifica fonte de água muito branca. 
 
A baronesa de Água Branca, dona Joana Vieira Sandes, era viúva do Barão de Água Branca;  JoaquimAntônio de Siqueira Torres; e já contava mais de 90 anos quando sua residencia foi invadida e assaltada por Lampião e seu bando, nesse que é contado em prosa e verso, como o primeiro ato do Rei do Cangaço, como chefe efetivo de um bando. Era o mês de Junho de 1922. Por muito tempo as jóias roubadas da Baronesa de Água Branca, ornaram a figura da rainha do Cangaço, Maria Bonita.
 
 
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